No início, era uma moradia construída num belíssimo terreno, com alguns problemas por resolver. Desde logo, o acesso à casa quer a pé, quer de carro. Depois, uma piscina planeada em cave, sem iluminação natural e claustrofóbica. A piscina passou para o exterior, valorizando o jardim e a relação interior/exterior. O acesso à casa ficou resolvido com uma solução de degraus em consola. A partir daí, tudo se tornou mais fácil. Desenhou-se uma parede com bambu, que remata o acesso automóvel e dá intimidade à área de convívio do jardim. Em tudo o resto, procurou-se ajustar o conceito do jardim ao referencial da casa. A utilização do aço e da madeira, o uso do granito. O desenho de linhas simples, depurado, ao gosto do cliente – um lusitano produtor de flores com influência da Holanda.
